Em um primeiro
momento percebe-se a vigência de um momento paradoxal na nossa
sociedade do ponto de vista da aprendizagem e isso deve-se pelo fato
de existir cada vez mais a dificuldade de aprender aquilo que a
sociedade exige das pessoas; o que geralmente interpreta-se em termos
educacionais como um crescente fracasso escolar e concomitatemente ao
crescimento deste fracasso escolar afirma-se que o tempo dedicado a
aprender tende a se prolongar e/ou se estende cada vez mais na
história pessoal e social, levando-se inclusive a muitos espaços de
ócio sendo dedicados a organizar sistemas de aprendizagem informal.
O texto trata de
forma breve em caracterizar o que denomina-se de “nova cultura de
aprendizagem” o que inclue as novas formas de ler, uso das
tecnologias da informação criando-se assim novas formas de
distribuir conhecimento, que já começa a se vislumbrar. Enfatiza-se
ainda que a escola não pode ignorar esta nova cultura da
aprendizagem.
E finalmente é
alertado e explicitado acerca das consequências dessa intensa
multiplicicação da informação, que provocam mudanças culturais
profundas, além do experimento de crescentes incertezas tanto
intelectuais como pessoais. Com isso rompe-se ideias tde
absolutismos, de verdades estabelecidas e indiscutíveis ,
passando-se a perceber e conviver numa perspectiva de relatividade,
de diversidades e de existência de múltiplas interpretações de
toda informação, para construir, a aprtir delas o próprio juízo
ou ponto de vista, ous seja, vive-se literalmente um momento de (Re)
interpretação e (re) construção.
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